Se resolvermos esses itens, a redução da violência e da criminalidade é automática. O desenvolvimento econômico sustentável, que carrega consigo a possibilidade de solução para as necessidades básicas, tem o poder da inclusão social. Com mais oportunidades de trabalho e emprego, há menos chance para a marginalidade.
É nesse sentido, prioritariamente, que a classe empresarial pode atuar para contribuir para uma sociedade mais justa, humana e em paz.
Enquanto não alcançamos essa condição ideal, precisamos estar unidos com as autoridades policiais, para buscar em conjunto a solução para problemas que não deveriam existir, como superlotação de cadeias e presídios e falta de estrutura para prender o infrator e punir e reinserir o apenado na sociedade.
O Grupo de Segurança, que reúne representantes das entidades empresariais e as autoridades policiais, realiza um trabalho fundamental na soma de forças, visando proporcionar uma condição melhor à segurança pública. A ACIJ participa desse trabalho.
Mas não podemos perder nosso foco, de gerar emprego, renda e impostos, recursos que vão ajudar o Estado a fazer os investimentos necessários para a solução dos problemas comuns à toda a sociedade.
Somos representantes da classe empresarial e, nessa função, procuramos contribuir com os governos, sem tomar frente dos assuntos de sua competência.
Enfim, Segurança Pública é atividade do Estado e a nossa função é cobrar e contribuir para uma política efetiva de solução dos problemas. Soluções que já começam a surgir, anunciadas recentemente na ACIJ pelo Governador, como a construção, de novos presídios na região, ampliação da capacidade do sistema prisional de Joinville, e ampliação do números de policiais e equipamentos.