O Núcleo de Decoração visitou a Feira Internacional de Fornecedores de Madeira e Móveis – ForMóbile nos dias 30.07 à 02.08 em São Paulo.
A FORMÓBILE 2008 – Feira Internacional de Fornecedores da Indústria Madeira Móveis – encerrou sua terceira edição com índice de crescimento de negócios de 10 a 15% em relação a 2007, que foi cerca de US$ 750 milhões. A estimativa é dos próprios expositores para o período da feira e os seis meses seguintes.
Alexandre Barbosa, diretor-presidente da Formóbile, afirma: ‘A ampliação prevista de aproximadamente oito mil m² do Parque de Exposições do Anhembi possibilitou a criação de mais essa feira dentro da ForMóbile, de forma a agregar um segmento que foi nossa meta desde o início. A idéia é agora reunir toda cadeia da madeira e oferecer cada vez mais visibilidade a todos”, diz o empresário.
Crescimento do setor
O setor moveleiro, apesar de recentes dificuldades de exportação, está otimista principalmente no crescimento do mercado nacional, aquecido desde 2007. Essa ampla demanda interna do segmento madeira/móveis brasileiro tem feito com que o País se afirme, ano após ano, como um dos líderes latino-americanos na produção de máquinas e equipamentos, matérias primas e insumos, ferragens e acessórios, componentes e serviços para fabricação de móveis e beneficiamento de madeira. O Brasil tem se mostrado como um dos líderes latino-americanos no setor.com alta tecnologia e materiais para fabricação de móveis e beneficiamento de madeira. E a capacidade produtiva e qualidade oferecem possibilidades grandes de atendimento não só ao mercado brasileiro, mas também outros países, e com preços extremamente competitivos..
Um exemplo prático disso é a indústria de painéis de madeira, matéria-prima básica para produção de móveis. A indústria de painéis está em um bom momento e a previsão é de que esta fase positiva continue nos próximos anos. A Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira (Abipa), estima que, até 2010, haja um crescimento de 66% na produção de painéis em relação à capacidade atual, que é de 6,0 milhões de m3/ano e deve passar para 10 milhões de m3 anuais. Tudo se deve à melhoria do nível de emprego, renda, confiança do consumidor e crédito.