Gostaríamos de trazer a este espaço notícias mais alvissareiras e que nos permitissem ter mais segurança para continuarmos investindo e gerando empregos. Entretanto, o governo federal não para de falar em aumento de impostos. A presidente Dilma quer fechar o rombo das contas públicas com o nosso dinheiro, taxando ainda mais uma economia em franca recessão e que deveria ter seus impostos aliviados.
Hoje se fala em aumento da CIDE, aumento do PIS e da COFINS (que aumentará significativamente, IOF, IPI e a tributação dos prestadores de serviços) e aumento do Imposto de Renda para as pessoas físicas. O governo federal já arrecada das pessoas físicas muito mais do que deveria, tanto é que nessa semana está restituindo mais de R$ 2,4 bilhões arrecadados indevidamente durante todo o ano de 2015, e apenas agora devolvidos, praticamente nos seus valores originais.
Isso é um empréstimo compulsório. Uma vergonha. Como a boa nova da desoneração da folha de pagamento acabou, não vejo empresários dispostos a investir neste cenário, de total insegurança jurídica e de regras volúveis.
O mercado é patriota, mas não é burro. Nos últimos dez anos foram contratados 144 mil novos servidores públicos federais, muitos deles para acalmar os partidos da base. Só a Presidência da República possui mais de nove mil servidores.
Não seria uma boa ideia, ao invés de fazer esmola com a burra alheia, o governo federal reduzir significativamente esse volume de servidores, cortando assim as suas despesas? O Brasil é, entre as 50 maiores economias, o País que possui mais ministérios. Pra que? De bom alvitre e passaria uma boa mensagem à nação se o governo fizesse uma reforma administrativa completa. Doce utopia. Enquanto isso, o Brasil perde o selo de bom pagador e o desinformado ex-presidente Lula diz que isso não significa nada. Sem comentários.