O modelo de financiamento de startups e bases de funcionamento desse mercado foram apresentados por Pompeo Scola, presidente do Comciti – Conselho Municipal de Ciência Tecnologia e Inovação.
Segundo ele, o mercado digital gera mais de R$ 100 bilhões por ano no Brasil, que é o quinto mercado (usuários que trafegam na internet) no mundo.
“As startups representam um mercado muito diferente do que conhecemos. Não exigem investimento em terrenos, prédios e parques industriais. Não exigem inversões significativas de recursos financeiros e tempo de maturidade” destacou ele.
Por outro lado, alertou, a chance de sucesso é percentualmente baixa. Os projetos bem-sucedidos estão abaixo de 50% das iniciativas.
Porém, dentro das novas oportunidades de investimento, as Startups têm se mostrado muito atraentes. No Brasil, a cidade de São Paulo já aparece entre as 20 cidades mais procuradas mundialmente por investidores globais a procura de oportunidades nesta área.
Logo após a fala do presidente do Comciti, Jean Possamai, da QAmetricks apresentou seu case, de ganhos de performance em faturamento, processos, retrabalhos e outras rotinas ligadas ao código de produtos.
Da startup Asaas, Piero Contezini, falou sobre a proposta de sua startup, que faz gestão de dinheiro para Empreendedores Individuais.