A exemplo do que fizemos na gestão anterior, estamos novamente procurando participar das reuniões dos diversos órgãos da estrutura da ACIJ, como o Gestão Compartilhada e os Núcleos Setoriais.
Nestes primeiros meses, ficam nítidas as principais demandas, necessidades e propostas, basicamente em torno da melhoria da educação e da infraestrutura.
O tema educação foi alvo do último editorial desta coluna, quando explicamos o objetivo de chamar as instituições de ensino superior na casa, para uma troca de informações muito rica, onde o empresário conhece o que a universidade oferece e a universidade se aprofunda nas necessidades de formação técnica e tecnológica das empresas.
Além disso, em educação, defende-se não só a ampliação da oferta de vagas nas escolas, mas a implantação de um ensino de qualidade, que forme cidadãos e profissionais com a competência que o país efetivamente precisa.
A questão de infraestrutura, que divide-se principalmente nos subtemas mobilidade urbana e transporte de longo curso, passa por um debate mais amplo, que vai além dos limites do município.
Precisamos ver Joinville como uma metrópole, que interliga-se de fato (e não apenas de direito) com os diversos municípios que estão no seu entorno. Precisamos, mais do que dessa visão, de instrumentos que possam efetivamente tornar a cidade uma região metropolitana, sem os equívocos cometidos num passado recente, como por exemplo incluir neste pacote municípios relativamente distantes, como São Bento do Sul e Rio Negrinho.
A região metropolitana caracteriza-se pela conurbação, ou seja, quando as áreas dos municípios crescem de tal maneira que se avizinham ou até mesmo se “encostam”.
Por meio do Conselho da Cidade, foro legítimo para tal, enviamos sugestão ao executivo municipal para que dê tratos a efetivação da região metropolitana de Joinville, como forma de encaminharmos da melhora maneira possível as grandes questões do transporte, desenvolvimento urbano, uso e ocupação do solo, aproveitamento de mananciais, otimização de sistemas de comunicação, energia e assim por diante.
Como região metropolitana, o norte cresce e se fortalece, num bloco de aproximadamente um milhão de pessoas, com mais poder de mobilização e reivindicação. Este é o caminho!
Cerca de 320 pessoas prestigiaram a reunião da ACIJ da última segunda-feira, quando a diretoria do HSBC esteve presente e o seu economista-chefe, André Loes, fez uma palestra sobre o momento econômico no Brasil e no mundo
CONJUNTURA ECONÔMICA
O diretor técnico da Celesc, Cleverson Siewert, é o convidado especial da ACIJ para a reunião desta segunda-feira, dia 5. Ele fará a palestra Aspectos Econômicos do Brasil e do Mundo, onde fala sobre conjuntura econômica, disponibilizando a todos uma série de informações, números, dados estatísticos e análises que permitem uma melhor compreensão do momento pelo qual passa o país, além de permitir projeções de futuro.
ESPAÇO EMPRESARIAL
O Consulado da Mulher, ação social da marca Consul (Whirlpool) fará uso do Espaço Empresarial desta segunda-feira. A reunião da ACIJ começa às 18h30 e encerra às 20 horas. Logo após, o Consulado oferece um coquetel.
4º ENAFER
O Núcleo de Usinagem e Ferramentaria da ACIJ realiza no dia 16 de setembro, a quarta edição do ncontro Nacional de Ferramentarias (Enafer). Na data, haverá a reunião da Abinfer (Associação Brasileira da Indústria da Ferramentaria), que fará o balanço de atividades, apresentação da diretoria e planejamento estratégico. Mais informações com Yara, pelo telefone 3461.3333 e e-mail yara@acij.com.br.
FEIRÃO DO IMPOSTO
O Feirão do Imposto, iniciativa do Núcleo de Jovens Empresários da ACIJ, será realizado em 17 de setembro, das 8h às 13h. Pelo menos 33 mercados localizados em todos os bairros de Joinville deverão participar do feirão, mostrando informações sobre a alta carga tributária dos produtos de grande consumo. Mais informações com Michael, pelo telefone 3461.3333 e e-mail michael@acij.com.br.
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