O Brasil precisa de investimentos mais robustos e sistemáticos em Saneamento. E esses investimentos precisam ser feitos independente do modelo de empresa (pública, privada, municipal ou estadual) que opera os serviços de abastecimento de água e tratamento de esgoto.
Em síntese, esse foi o recado do presidente do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos, durante a reunião da ACIJ da última segunda-feira. Além de empresários, o evento contou com a presença do prefeito Udo Döhler e autoridades e lideranças do setor de operação e regulação dos serviços relacionados à água.
Édison Carlos, presidente Executivo do Instituto Trata Brasil, é Químico industrial de formação. Em 2012, recebeu o prêmio “Faz Diferença – Personalidade do Ano” do Jornal O Globo – categoria “Revista Amanhã” que premia quem mais se destacou na área da Sustentabilidade em todo o país.
Entre 2014 e 2016, Édison atuou em parceria com a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) na formatação da Campanha da Fraternidade Ecumênica que em 2016 divulgou a problemática do Saneamento Básico em todo o país.
Ele abordou ainda a situação atual do saneamento no Brasil, na região Sul e em Santa Catarina; os avanços dos indicadores de água e esgotos nos últimos 5 anos; os investimentos feitos no país e nos Estados frente aos desafios para a universalização; os principais gargalos aos avanços e ações em andamento e ainda os impactos socioeconômicos da falta dos serviços e benefícios da expansão (saúde, educação, valorização ambiental / imobiliária e turismo)
O Instituto Trata Brasil é uma OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, formado por empresas com interesse nos avanços do saneamento básico e na proteção dos recursos hídricos do país. Atua desde 2007 trabalhando para que o cidadão seja informado e reivindique a universalização do serviço mais básico, essencial para qualquer nação: o saneamento básico.
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