Desde o ano passado, Joinville vem liderando o ranking nacional de geração de empregos versus demissões. Nossas empresas tem uma capacidade excepcional de se reinventarem e de se manterem fortes, mesmo com a mais grave crise da história, nos últimos três anos.
Somente na semana passada, duas grandes empresas da cidade anunciaram 450 novas oportunidades de emprego: a Tupy oferece 150 vagas para a produção e a Busscar, de volta ao mercado, abre 200 vagas imediatamente e outras 200 vagas em junho. São dois importantes exemplos de empresas que estão apostando na retomada da economia e investem olhando o mercado com determinação.
Outra dose de otimismo vem do anúncio feito pelo Governo do Estado, de redução de 17% para 12% da alíquota de ICMS cobrado nas operações de venda da indústria para o varejo. A medida provisória já está valendo, desde o dia 1º deste mês.
A redução de impostos estimula o consumo, que estimula a produção e gera novos empregos. Empregadas, as pessoas consomem mais e impulsionam um círculo virtuoso fundamental para a retomada da economia.
“A economia só apresenta bons indicadores quando o mercado acredita que a economia apresentará bons indicadores. Ou seja, o mercado depende também do otimismo de quem produz e investe”, apregoa o economista Ricardo Amorim.
Com indicadores que fogem do padrão nacional, Joinville acredita no mercado e não para de investir. Por isso, a cidade consegue manter bons níveis de emprego, ganhos crescentes em produtividade e, desta forma, oferecer mais qualidade de vida para a sua população.