Candidato a reeleição, o governador Raimundo Colombo esteve na ACIJ nesta segunda-feira, dia 22, acompanhado do senador Luiz Henrique da Silveira, do prefeito Udo Döhler e do candidato ao senado Dario Berger.
Colombo disse que a questão da Santos Dumont está dentro de um conjunto de obras já definido no governo Luiz Henrique, mas que emperram por causa das desapropriações. Com relação à Dona Francisca, o governador afirmou que considera a obra fundamental.
O presidente da ACIJ João Martinelli propôs que as empresas possam usar créditos de ICMS para a duplicação da Hans Dieter Schmidt e Edgard Meister, entre a BR-101 e a Univille, passando com um elevado pela Dona Francisca. Colombo ponderou que é viável, a medida que pode outorgar obras até 5% do valor total do ICMS – hoje, sete obras estão em andamento.
Com relação à Segurança, Colombo falou que o concurso da PM foi modificado para atender Joinville, que tem menos candidatos do que o necessário, e destacou a tecnologia como aliada.
“A licitação das fibras óticas estão emperrando as câmeras de segurança. Vamos estudar uma contratação emergencial”, afirmou Colombo, sobre as câmeras de videomonitoramento prometidas para a cidade.
Sobre a Saúde, a proposta é a nova torre de 8 mil metros quadrados para o Hans Dieter Schmidt, que está pronta para ser licitada. Para Colombo, ao invés de fazer um novo hospital, a ideia é concentrar tudo num mesmo lugar.
Acerca da proposta de isenção do ICMS do Diesel, Colombo disse que está praticamente pronto o projeto, que vai permitir reduzir a tarifa do transporte coletivo.
Sobre Casan e Celesc, governador destacou que ambos têm recursos e projetos, além de financiamentos significativos tanto no BRDE quanto no Badesc. Segundo ele, SC tem o segundo melhor nível de empregabilidade do mundo.
Também defendeu a modernização da Fatma, que hoje goza de boa respeitabilidade, mas ainda é lenta em suas respostas à sociedade.
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