Lançado no início de junho, o Relatório de Sustentabilidade 2015/2016 da ACIJ apresenta um balanço das principais áreas da entidade. O documento segue as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI), organização internacional que desenvolve parâmetros estruturais de sustentabilidade adotados por organizações do mundo todo. A associação se insere no nível C, segundo os critérios da GRI, pois atende a um número mínimo de dez indicadores de desempenho da estrutura prevista pelo organismo internacional.
Criada em 1997, em Amsterdam, na Holanda, como proposta de uma reunião de ambientalistas, ativistas sociais e representantes de fundos socialmente responsáveis, a GRI é uma organização multistakeholder, sem fins lucrativos, que desenhou uma estrutura de relatórios de sustentabilidade já adotada por mais de 1 mil organizações, em todo o mundo.
Destaca-se no relatório o levantamento feito pela equipe da ACIJ sobre os principais serviços utilizados pelos associados. O item “Capacitação Empresarial” foi o que mais apresentou variações: 3.644 pessoas haviam participado de cursos, seminários e palestras entre maio de 2014 e abril de 2015. Esse número saltou para 5.045 entre 2015 e 2016, no mesmo período. Nomes como Bel Pesce e Leandro Karnal ministraram palestras em eventos promovidos pela casa.
No indicador “Responsabilidade com a sociedade”, estão listadas as principais bandeiras da associação. Uma das novidades é o Banco Social da ACIJ, que tem como objetivo cadastrar os projetos do terceiro setor, nas áreas de cultura, educação, esporte e saúde, e promover o encontro dessas ações com empresas e pessoas físicas interessadas em fazer a doação e usufruir do benefício da dedução fiscal, por meio de leis de incentivo.
Outro ponto importante foi a elaboração do Código de Ética, para ajudar a orientar condutas de colaboradores, associados, fornecedores e parceiros, no relacionamento com a entidade.
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