Na reunião da ACIJ desta segunda, dia 12 de setembro, a Fiesc apresentou o Observatório da Indústria Catarinense, que faz parte de sua estratégia para o fortalecimento da indústria do Estado.
Mario Cezar de Aguiar, primeiro vice-presidente da FIESC e ex-presidente da ACIJ apresentou um perfil da Indústria Catarinense: são 52 mil indústrias em SC, que geram 812 mil empregos (36% dos postos no Estado), com 141 sindicatos filiados.
A participação da Indústria no PIB catarinense é de 31%. Ambiente Institucional, Inovação e Tecnologia, Educação e Qualidade de vida, são as diretrizes estratégicas da Federação.
“O Observatório é extremamente importante para a tomada de decisão nas empresas”, afirmou. O observatório é uma área da FIESC voltada ao planejamento e desenvolvimento estratégico da indústria do estado.
Sidnei Rodrigues, responsável pelo serviço na Fiesc, apresentou os dados econômicos de Joinville (85 mil empregos na indústria, que representa 30% do PIB da cidade) e conectou com a equipe do Observatório da Indústria Catarinense via internet, com uma demonstração ao vivo do potencial da ferramenta.
Responsável por monitorar os principais fatores que afetam a competividade industrial no estado de Santa Catarina, o Observatório analisa o desempenho econômico e as tendências tecnológicas dos setores estratégicos e fornece informações para a tomada de decisões, tanto na esfera estadual quanto regional.
Uma das iniciativas do Observatório é o Portal Setorial da Fiesc, onde é possível encontrar todas as informações que um empresário precisa antes de tomar qualquer decisão relacionada à empresa. Com o objetivo de fomentar o desenvolvimento da indústria catarinense, foram consultados 1,7 mil presidentes de empresas sobre quais informações eles gostariam de ter e, então, foi moldado o Portal.
O que encontrar no Portal Setorial:
Indicadores econômicos segmentados – por setor ou região do estado;
Projetos de lei em trâmite no Congresso Nacional;
Legislações pertinentes ao setor;
Projetos de incentivo e custeio ao desenvolvimento (como os do Badesc e BRDE);
Prognóstico e expectativas para o setor pelos próximos 10 anos.
O observatório Social da Indústria pode ser acesso via celular, como app.