Na abertura da reunião do Conselho desta segunda, 30/11, o presidente da ACIJ João Joaquim Martinelli reforçou o elogio ao Governador Raimundo Colombo pela coragem em propor uma reforma da previdência do Estado.
Também realçou a posição de Santa Catarina como um dos cinco Estados que não aumentaram impostos, o que arrancou aplausos da plenária.
Em seguida, Mario Borba e Fernando Oliveira, da associada Krona, assinaram convênio com o Estado para pavimentação de 700 metros da Rua dos Suíços, de acesso à empresa e intersecção com a SC-108.
“A mesma metodologia para a rua dos Suíços será repetida na duplicação da Hans Dieter Schmidt e Edgard Meister, o que está dentro do planejado, com projeto executivo pronto até a metade de dezembro”, reforçou Martinelli.
Na sequência, Colombo fez ampla apresentação sobre as questões políticas, econômicas e éticas do país, com a presença de cerca de 200 pessoas, entre os quais os secretários Carlos Chiodini, Carlos Adauto e César Grubba, os deputados estaduais Darci de Matos, Kennedy Nunes, Dalmo Claro de Oliveira e Patrício Destro e ainda o Prefeito Udo Döhler.
Destacou a questão da produtividade do servidor público e detalhou o tamanho do rombo da previdência do Estado, de R$ 250 milhões por mês. Previu um bom momento para o fim de ano, com aumento de cerca de 25% no número de turistas, chegando a 8 milhões em todo o veraneio.
Colombo garantiu ainda que as obras do Estado estão e se manterão em andamento, porque os recursos estão programados e assegurados.
Na área da segurança, o conselheiro Mario Boehm sugeriu o incentivo aos Conseg’s, a denúncia premiada e a ação articulada da ACIJ para apoiar a aprovação da reforma da Previdência, ideias a serem estudadas pelo Governo, segundo Colombo, que anunciou a efetivação de um mil policiais militares até março de 2016.
Complementarmente, César Grubba destacou que se reuniu com o promotor Ricardo Paladino e que considera inaceitável que apenas 25% dos homicídios em Joinville sejam investigados e, deste percentual, a maoria é arquivada pela falta de provas, o que configura a impunidade.