Os brasileiros não aceitam mais que uma parcela da população pague pelo privilégio de poucos. Para atender a essa demanda da sociedade e promover um País mais justo, precisamos aprovar já a reforma da previdência, buscando mais igualdade, com os trabalhadores do serviço público seguindo regras semelhantes às dos trabalhadores da iniciativa privada.
Essa reforma não retira direitos, pelo contrário: ela promove igualdade. Com as regras atuais uma grande parcela da população se aposenta com idade avançada e recebe um salário mínimo. Ao mesmo tempo, uma outra parcela de brasileiros, menor, trabalha por menos tempo, se aposenta precocemente e recebe altos salários de aposentadoria num sistema que privilegia poucos em detrimento de muitos.
Isso tem que mudar. As alterações na legislação previdenciária são essenciais para corrigir abusos e privilégios, possibilitando o equilíbrio das contas públicas com a consequente retomada dos investimentos e crescimento do país.
A reforma da Previdência precisa ser aprovada para o País equilibrar as contas e garantir a manutenção do pagamento das aposentadorias. As mudanças são necessárias e urgentes. Para que não restem dúvidas sobre os benefícios da reforma da Previdência para os brasileiros, a CNI – Confederação Nacional da Indústria preparou diversos materiais que esclarecem o tema.
É fundamental deixar claro também aos deputados que, nas eleições de 2018, impopular será a bandeira do “quanto pior, melhor”. Fale com seu deputado!
Na semana passada, a Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) também lançou campanha defendendo a urgente aprovação da Reforma.
“Não cabe nesse momento tão importante discutir sobre a veracidade de desmandos administrativos da Previdência ou da legitimidade do processo legislativo da Reforma, mas apoiar a mudança que está por vir”, afirma o presidente Jonny Zulauf.
A Reforma tende a criar novos rumos para a economia através da circulação de bens e serviços e do aumento da arrecadação. O texto que está para ser aprovado também prevê outras mudanças, como alterações que visam o fim das condições especiais de certas categorias, melhores condições de vida de trabalho nas áreas rurais, desvinculação da pensão por morte do salário mínimo, assim como dos benefícios assistenciais.