Temos repetido com insistência essa expressão, especialmente quando somos indagados sobre o fato de muitas das prioridades e assuntos tratados pela ACIJ não serem diretamente destinados aos seus associados.
Nossa entidade tem prezado por cuidar de Joinville e defender as causas que afetam a grande maioria dos seus cidadãos que, em última análise e em grande parte, são os próprios colaboradores dos seus associados.
Assim, continuaremos a exigir que o Governo do Estado olhe com mais carinho para Joinville – aumentando aqui seus investimentos em segurança – instalação das prometidas e nunca instaladas câmeras de segurança e mais efetivo de homens; em infraestrutura, duplicando a Santos Dumont e a Dona Francisca, esta última ainda sem projeto. Ainda agregaremos a Santa Catarina e a Hans Dieter Schmidt.
Precisamos que o Governo Federal preste mais atenção à situação da nossa Universidade Federal, que pretendemos que seja desvinculada de Florianópolis, condição imprescindível para que se transforme num campus de verdade e não apenas cursos “esparramados” pela cidade.
Precisamos com urgência de um novo hospital estadual na zona sul da cidade, hospital de referencia, de mais fácil acesso, próximo à Universidade e não reformar o existente. Assemelha-se à passagem bíblica de colocar vinho novo em odres velhos: algo dará errado.
Continuaremos a insistir na redução da tarifa do transporte coletivo através da isenção ou redução do ISS sobre a receita das empresas ou da isenção do ICMS sobre o óleo diesel consumido no transporte.
Não faz nenhum sentido manter esses tributos num serviço tão essencial como é o transporte coletivo urbano de passageiros, além de jogar no time de um grande adversário, chamado (i)mobilidade.
Temos insistido também numa maior participação de Joinville no primeiro escalão do Governo do Estado. Enfim, todos esses temas são de interesse da comunidade e que são defendidos insistentemente pela ACIJ.
Afinal de contas, se a ACIJ não fizer, quem o fará?