“Estamos piores do que na semana passada. E estaremos ainda piores na próxima semana. Não estamos investindo, o comércio parou de vender, muitas empresas respiram por aparelhos. Estamos todos esperando o que vai acontecer e o Brasil não caminha. Eles (os governantes) não estão nem aí com a gente. Precisamos pensar um pouco diferente e não ficar tão sensíveis às notícias do momento. Temos que tomar as rédeas dos nossos negócios, para que as coisas melhorem um pouco”, afirmou João Joaquim Martinelli, na abertura da reunião.
Logo em seguida, a Escola do Teatro Bolshoi fez homenagem ao senador Paulo Bauer. Segundo Valdir Steglisch, presidente da Escola, Bauer é o novo “Luiz Henrique” em Brasília.
Depois, o senador falou das suas funções no Congresso Nacional, com a liderança de comissões e grupos de trabalho, com destaque para a condução da “Bancada do Bem”, que segundo ele teve origem na ACIJ, a partir do Movimento Brasil Eficiente.
Paulo Bauer afirma que aprovou 44 projetos de lei, 64 emendas, 10 propostas de Emenda à Constituição, entre outras atividades parlamentares. Uma proposta ligada à classe empresarial é de zerar os impostos sobre os medicamentos de uso humano, aguardando decisão de recurso da mesa diretora do Senado Federal.
Outros projetos mencionados visam isentar de impostos produtos que tenham mais de 60% de materiais recicláveis e também desonerar as empresas que investem em formação de colaboradores.
Paulo Bauer ainda detalhou outros projetos, que aprimoram a Lei do Simples e seu apoio as atividades da Prefeitura de Joinville, com recursos para a Gestão da Saúde e apoio na captação de recursos para a Escola Bolshoi.
Para o senador, a crise mais fácil de resolver é a crise econômica, que precisa de apenas algumas medidas concretas. Depois, vem a crise política e a crise ética.
“É muito bom para um político poder prestar contas, porque a população tem esse diireito. Antes eramos dois senadores, agora sou apenas um. E faço muita força para compensar a falta que Luiz Henrique faz”, encerrou.